Da terra longínqua dos duendes, as deusas enviaram-nos o arco-íris.
Nós pintámo-lo. Pintámos-lhe as cores que hoje nos são tão familiares. Dançámos nele, em cada côr um novo passo, um novo salto. Melodias harmoniosas, sons de harpas e violinos excitados.
L’arc-en-ciel. Sussurrei-te. Cantámos ao sol, sorrimos à chuva. Nele fizemos amor. Ao sabor do vento, na doçura das suas cores, novos beijos, novos olhares.
Rainbow. Voámos nele, delicadamente. No seu gracioso sopro flutuámos, vivemos.
Regenbogen. Majestosa visão. Criámos formas. Pensámos vidas. Soltámos palavras. Sonhámos momentos.´
Arco-íris, arc-en-ciel, rainbow, Regenbogen… nós éramo-lo. Somo-lo. Cada côr, cada brilho emana de nós, dos nossos corpos nus que se fundem num só e que se enrolam e afundam nas suas tão coloridas e libertadoras riscas.
Thursday, April 24
Wednesday, April 23
Friday, April 18
UNTITLED
Foram lágrimas de tristeza por te ver partir e de felicidade… de pura felicidade, pela tua extasiante companhia e pela nossa bela história.
A mola da porta fez com que se fechasse com o habitual estrondo. Corri para fechar a janela para que o teu cheiro, ainda intenso, não fugisse.
Deixei-me assim cair na áspera carpete, como por vezes te queixaste, e esperei poder flutuar numa overdose de cheiros… de cheiros teus. De cheiros nossos. Baunilha e Amor. Cheiros esses que hoje me são intrínsecos e os quais não vou deixar partir. São doces, são calmos, são tão nossos.
Quero fechar os olhos e poder tocar-te, tocar-te e poder-te ouvir, escutar atentamente e poder saborear-te, lamber os lábios e poder cheirar-te, cheirar-te e poder ver-te…
Amo. Amo perdidamente este ménage de cheiros, de memórias, de sóis brilhantes e céus azuis. Amo o rosa, o verde, o azul e o amarelo das cores que nos iluminam. Amo as imagens que ficaram e os sonhos das que se avizinham, os patins que nos levarão à continuação de uma história de suspiros, olhares, toques e sorrisos.
À nossa, meu ser do espaço, minha bem amada A.
A mola da porta fez com que se fechasse com o habitual estrondo. Corri para fechar a janela para que o teu cheiro, ainda intenso, não fugisse.
Deixei-me assim cair na áspera carpete, como por vezes te queixaste, e esperei poder flutuar numa overdose de cheiros… de cheiros teus. De cheiros nossos. Baunilha e Amor. Cheiros esses que hoje me são intrínsecos e os quais não vou deixar partir. São doces, são calmos, são tão nossos.
Quero fechar os olhos e poder tocar-te, tocar-te e poder-te ouvir, escutar atentamente e poder saborear-te, lamber os lábios e poder cheirar-te, cheirar-te e poder ver-te…
Amo. Amo perdidamente este ménage de cheiros, de memórias, de sóis brilhantes e céus azuis. Amo o rosa, o verde, o azul e o amarelo das cores que nos iluminam. Amo as imagens que ficaram e os sonhos das que se avizinham, os patins que nos levarão à continuação de uma história de suspiros, olhares, toques e sorrisos.
À nossa, meu ser do espaço, minha bem amada A.
Saturday, April 5
Friday, April 4
Thursday, April 3
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